domingo, 10 de julho de 2011

Orgulhosamente conversadores, mas pouco dados à atitude

Concordo totalmente. Somos pequenos mas orgulhosamente irrequietos e dificeis de enganar. Só nos falta os tomates de um Baltazar Garzón.


http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/opiniao/f-moita-flores/bandidos-financeiros#



quarta-feira, 6 de julho de 2011

segunda-feira, 4 de julho de 2011

Instruir, amar e educar: um conjunto de insucessos ?

Fala-se do fecho das escolas básicas e fala-se de insucesso escolar e falam-se de coisas que aparentemente parecem autónomas umas das outras mas que no fundo desembocam todas na mesma conclusão: os pais não têm tempo para as crianças e estamos a formar uma geração de semi-abandonados ao totalitarismo temporal da escola.
Não tenho filhos, não os quero ter. Mas tenho sobrinhos e preocupa- me a sua estabilidade.
Vejamos: fecham-se escolas de 1 ciclo para poupança e com a desculpa de que não há crianças centralizam-se as crianças em escolas que ficam a abarrotar e sem os recursos necessários para fazer face ao aumento da população escolar.
As crianças são deslocadas passam os dias fora de casa preenchendo o tempo com actividades que demasiadas vezes não dão espaço à necessária brincadeira e desenvolvimento da imaginação e criatividade.
Não existe rede de transportes que permitam estas deslocações atempadamente e exige-se às autarquias que suportem as despesas.
Finalmente pede-se aos casais que permaneçam no interior, evitando a desertificação, mas complica-se-lhes a vida obrigando os próprios filhos a deslocarem-se para terem acesso à educação, ou seja , pede-se descentralização, mas centralizam-se recursos exigindo esforço a quem mais precisa de protecção: as crianças e as famílias.
Depois gasta-se dinheiro em projectos para evitar o insucesso, quando a génese do insucesso nasce logo na forma como se planeia a educação e a protecção à vida familiar.
A meu ver ou se começa de facto a descentralizar e a pensar na educação como um todo e não como um conjunto de soluções autónomas e autistas ou estamos mesmo condenados ao insucesso e a constantes novas oportunidades para mascarar as insuficiências do sistema .

sexta-feira, 1 de julho de 2011

Já não se pode ser simpático

Os gajos até quiseram ser simpaticos. Em vez de nos dizerem:
- Meus amigos este ano não há subsidio para ninguém!
Inventaram um imposto em que parece só quererem levar metade. Mesmo assim neste país a burocracia é tanta que qualquer dia até a simpatia é inconstitucional.
Epá levem o dinheiro, está mais que imposto que temos que pagar o buraco que nos fizeram no país. Antes isso do que (v) IVA a pagar todos os dias.

http://www.ionline.pt/conteudo/133852-imposto-extraordinario-governo-corta-no-natal-3-milhoes-familias?idEnvio=14